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Como trabalho...

Atualizado: 29 de mar.

"Se ao menos pudermos esperar, o paciente chega ao entendimento de uma forma criativa e com imensa alegria ... O princípio é que o paciente e somente o paciente, é quem tem as respostas." Donald Woods Winnicott


A minha prática clínica é dedicada à psicoterapia individual para adolescentes e adultos.


Frequentemente, as angústias podem ter efeitos profundos e nas pessoas que são próximas, tendo impacto em áreas importantes da vida, incluindo na família, educação ou no trabalho.


A minha abordagem consiste em ouvir com sensibilidade, os padrões relacionais conscientes e inconscientes, que podem estar a serem impeditivos de uma vivência mais saudável.


Acredito que a relação psicoterapêutica é colaborativa: trabalhando em conjunto num empenho mútuo, para encontrar significado e dar sentido à sua experiência.


Espero encorajar a sua curiosidade sobre o seu mundo interno e como "funciona".

Ao compreender a sua própria história, ou narrativa pessoal, explorando as maneiras pelas pelas quais se limita, mas também as que são potenciadoras, poderá contribuir para mudar a maneira como se vê a si mesmo e ao mundo.


Esta compreensão pode assim ajudar, a fazer escolhas informadas sobre a maneira como conduz a sua vida presente e futura.


O meu papel é ajudá-lo/a a facilitar o seu próprio processo de auto-descoberta, para que possa continuar a sua jornada de vida, de uma forma que espelhe o seu eu e a sua subjectividade.


Para quem considera que a psicoterapia é só falar, também é verdade. Mas acontece que, ao falar, ao relacionar-se, muda o cérebro, devido ao que a ciência denomina de plasticidade neuronal.


A psicoterapia tem características inerentes tais como: setting, com características próprias de carácter profissional, com o propósito de promover saúde, reduzir sintomatologia, de ajudar a explorar conhecimento emocional, de potenciar desenvolvimento e autonomia do/a cliente.




O que é a psicoterapia psicanalítica relacional?

É um método de intervenção psicológica que procura ajudar as pessoas a compreender como criam inconscientemente padrões problemáticos de pensamentos, sentimentos, ações e relacionamentos.


Esta abordagem entende que a identidade e sofrimento psicológico emergem dentro das relações – tanto as passadas como as presentes.


Os problemas criados inconscientemente (incluindo os vários desafios da vida que, para fins de diagnóstico, são chamados de sintomas) tendem a repetir padrões relacionais iniciais. Assim como não esquecemos como andar de bicicleta, também não esquecemos as nossas primeiras relações e o modo como fomos moldados por elas.


Estes padrões tornam-se parte do funcionamento interno, influenciando a forma como se vê, sente e interage com os outros. No entanto, ao trazer estes processos implícitos para a consciência e colocá-los em palavras, torna-se possível construir novas narrativas com vista ao seu bem-estar.


Nesta abordagem, a integração de estratégias de regulação emocional, técnicas de mindfulness e relaxamento podem ser um recurso valioso. A prática da atenção plena (mindfulness) permite que se desenvolva uma maior consciência do momento presente, observando os seus pensamentos, emoções e reações sem julgamento.


Da mesma forma, técnicas de relaxamento, como a respiração diafragmática, ajuda a reduzir a ansiedade, criando espaço para a reflexão e para a mudança de padrões emocionais automáticos.


Com o conhecimento adquirido – um conhecimento profundo e transformador – vem a possibilidade de maior liberdade emocional. A liberdade para reconhecer os padrões inconscientes que limitam, para cultivar novas formas de estar e, sobretudo, para fazer escolhas mais conscientes e alinhadas com o que realmente deseja.











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